Telemedicina, prontuários médicos e resultados de exames online. Tudo isso faz parte da modernização da área da saúde e eleva a mobilidade em um setor que, tradicionalmente, carecia de muita presença física.
Diante de tal realidade, atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), já reconhece a tecnologia como uma ferramenta que dá suporte para a melhoria do serviço. Paralelo a isso, a OMS também destaca a proteção dos dados dos pacientes.
Logo, cresce entre os convênios médicos a seguinte dúvida: como garantir segurança e conformidade na saúde digital?
Se você se identifica com esse questionamento, continue na leitura e confira como a governança de TI vem se destacando para o crescimento seguro da digitalização da saúde no Brasil!
Para ilustrar este papel, precisamos lembrar que a ANS divulga novas previsões para a relação entre planos e usuários anualmente, e manter a conformidade legal neste caso é uma tarefa facilitada quando o convênio segue uma estrutura de gestão de TI.
Isso porque, se muitos contatos entre médicos e pacientes são feitos de modo virtual, quando a empresa já tem pré-definido como a tecnologia é usada na sua rotina, o meio de adesão às novas regulamentações fica padronizado.
Além disso, ao tratar de informações sensíveis e sigilosas, a aplicação da LGPD na saúde se torna essencial, o que, do mesmo modo, é mais simples para as operadoras que possuem uma governança de TI organizada e já atenta às exigências legais.
Primeiramente é importante ressaltar algumas medidas práticas que devem ser adotadas pela governança de TI para assegurar a proteção dos registros dos pacientes. Portanto, considere empregar no seu convênio:
Junto disso, é relevante destacar a rastreabilidade digital, que é uma das vias para reduzir reclamações de beneficiários, já que é um recurso que cria um histórico seguro de todas as interações entre o plano e o usuário.
Para cumprir com as exigências da ANS e da LGPD, boas práticas indicadas aos planos de saúde brasileiros são migrar os seus processos digitais para ferramentas de software, especialmente porque essas soluções automatizam a revisão legal.
Assim, cresce o uso de sistemas de gestão de contratos, que iniciam a saúde digital já na contratação do convênio para formalizar assinaturas. Depois, também são usados para gerenciar as datas de renovação e as obrigações de serviço presentes em cada acordo.
Somado a isso, muitas operadoras também centralizam o envio de mensagens em plataformas de comunicação com validade jurídica, o que criptografa o conteúdo e gera provas legais quanto à segurança de como os dados são tramitados.
Desse modo, a partir de soluções online de gestão de contratos e de envio de documentos, os planos ampliam a conformidade regulatória nas suas rotinas, uma vez que nesses sistemas a adaptação à legislação é feita de maneira automática e periódica.
Em 2025, a RN 593, reeditada pela RN 617, trouxe aos planos de saúde novas previsões no que diz respeito a boas práticas de saúde digital, com especificidades para o que diz respeito à comunicação com os beneficiários inadimplentes.
E como isso se relaciona com a governança de TI? Sem governança, o convênio não teria padronização na adesão a novas regulações e, mantendo o contato com os usuários igual antes, ficaria vulnerável a multas que ultrapassam cinco dígitos.
Pensando nessa situação, preparamos para você um guia de bolso completo da RN 593, com dicas de como a sua operadora pode tornar o serviço de saúde digital alinhado à ANS com agilidade! Clique aqui e baixe agora mesmo!