Quando falamos na eficiência da gestão financeira das operadoras de saúde, precisamos considerar que um dos pontos principais para que essa realidade seja possível é aliar uma boa comunicação com o beneficiário a processos internos bem estabelecidos.
Nessa ótica, a sustentabilidade da empresa está diretamente relacionada ao modo como esta organização combina a satisfação do usuário à qualidade da administração dos custos em saúde, já que, somados, estes pontos resultam em menos inadimplência e maior solidez para o controle financeiro.
No entanto, se tal equilíbrio não se verifica, consideramos que existem gargalos comprometendo o equilíbrio das contas, de modo a impactar negativamente os clientes do plano e a rede credenciada.
Pensando nisso, hoje vamos identificar os principais desafios enfrentados na gestão financeira de operadoras de saúde e apresentar estratégias e ferramentas que transformam esse cenário. Siga a leitura e confira!
Embora as explicações para o que engessa a rotina da administração monetária possam ser diversas, entendemos que existem situações clássicas presentes na maior parte das operadoras que passam por problemas no setor financeiro:
A inadimplência compromete o caixa e o planejamento da organização. Em geral, este gargalo existe por uma má gestão de cobranças, comum em empresas sem equipes treinadas para identificar as razões do não pagamento e negociar de modo assertivo com o usuário.
Quando a burocracia não é otimizada com ferramentas tecnológicas e tudo é realizado de forma manual, outro comum gargalo são os altos custos com pessoal e retrabalhos. Assim, o emprego dos recursos é ineficiente, já que poderiam ser investidos em melhorias no atendimento e na rede credenciada.
Quando não há monitoramento sobre a distribuição dos recursos operacionais, pontos de desperdício podem passar despercebidos, levando a um excesso de gastos por parte da operadora, de modo a gerar um cenário de risco para o desequilíbrio financeiro.
É preciso considerar que a má gestão dos custos também gera efeitos negativos no relacionamento com os profissionais credenciados e, por consequência, na prestação de serviços aos beneficiários. Assim, planos que não têm eficiência financeira enfrentam:
Quando a organização está com problemas para administrar o seu fluxo de caixa, é comum que os profissionais de saúde tenham os seus pagamentos atrasados, fazendo com que, com o tempo, muitos se descredenciem do plano.
Uma vez que a falta de recursos leva à redução da rede de atendimento, os usuários terão a qualidade do serviço significativamente reduzida, o que resulta em cancelamentos do plano e compromete a credibilidade da empresa no mercado.
Outro impacto da má gestão é que, sem verba para aplicar em modernizações, a operadora perde oportunidades de investir em tecnologias para facilitar a sua rotina operacional e tornar-se mais competitiva no mercado.
Como vimos, a ausência de uma boa administração do caixa traz gargalos financeiros que ameaçam o desenvolvimento dos serviços prestados pelo plano de saúde e a continuidade da empresa.
Por essa realidade, separamos 3 estratégias que vão ajudar você a diminuir despesas e elevar o desempenho da sua gestão de finanças:
A automatização aumenta a precisão na gestão financeira, visto que, atualmente, plataformas digitais já permitem que registros de faturamento, balanço financeiro e planejamento orçamentário sejam atualizados e compilados para análise em poucos cliques.
Um canal de comunicação eficiente evita erros de cobrança e melhora a taxa de adimplência. Essa via é facilitada com o envio automático de boletos por e-mail, SMS e WhatsApp, que torna possível fortalecer o relacionamento com o cliente, chegando aos meios que o indivíduo mais acessa.
Soluções de ERP permitem o controle centralizado de informações financeiras, administrativas e assistenciais, o que favorece aos gestores uma visão mais estratégica da operação, com dados integrados.
Desse modo, nas tomadas de decisão sobre movimentações financeiras torna-se mais fácil prever riscos, analisar investimentos e agir rapidamente diante de desequilíbrios.
Como vimos, alcançar uma gestão financeira sólida em operadoras de saúde passa pela identificação dos principais gargalos, pela qualificação da comunicação com os beneficiários e, sobretudo, pela adoção de tecnologias que automatizam processos!
Nessa ótica, colocar essas estratégias em prática é o caminho mais direto para reduzir gastos sem comprometer a qualidade do atendimento e fortalecer, assim, o desenvolvimento da operação e a solidez do plano de saúde no mercado.
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